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Jeremy Kiszka nasceu no dia 12 de abril de 1997 na Inglaterra, mas morou na TailĂąndia atĂ© seus dois anos porque sua famĂlia de Ășltima hora decidiu voltar para a terra natal do garoto, descendo em Blackpool e seguindo para a costa de Liverpool, onde se estabilizaram para o filho ser criado. Sua mĂŁe de origem canadense, Judy Kiszka e seu pai tailandĂȘs Khalan Arthit conheceram-se num show da banda Joy Division em Manchester, quando nem fazia muito sucesso por estar ainda no começo de sua carreira, ainda denominada como uma banda de garagem. ApĂłs o show, ambos estavam passando uma temporada na Europa, e pela ideologia parecida decidiram passar juntos para ficar mais fĂĄcil nas despesas e alĂ©m de tudo, ter uma companhia.
A presença de um novo ser humano dentro de Judy foi uma total surpresa para os dois adultos, tendo a infĂąncia do mais novo membro da famĂlia Kiszka composta por momentos de pura liberdade por morar prĂłximo a uma praia, onde sempre frequentou para brincar, nadar e a correr como qualquer outra criança. O estilo de vida ainda era minimalista, tendo sĂł o que era preciso e as vezes um pouquinho mais para dar do bom e do melhor para o filho que sĂł orgulhava os pais. As noites dos primeiros cinco anos de Jeremy foram representadas em de participar dos shows dos pais e dormir no colo das amigas de Judy enquanto ela tocava bancar a vida repleta de mĂșsica e muito Rock ÂŽnÂŽ Roll. Um dos motivos para sempre ser penalizado na escola era porque nĂŁo dormia direito de noite, resultando numa soneca no meio da aula; mesmo que o estrangeiro jĂĄ soubesse toda a matĂ©ria desde pequeno, e nunca precisou se esforçar.
A vivĂȘncia dentro da mĂșsica trouxe ao britĂąnico aprender a tocar muito cedo, os primeiros acordes que sua mĂŁe o ensinou no violĂŁo que mal cabia no colo do garoto, que pelo esforço e talento nĂŁo demorou a ganhar um que fosse para sua altura e idade. Depois do violĂŁo, aos 11 anos Jeremy foi direto para o contrabaixo acĂșstico aprendendo a jĂĄ lidar com a platĂ©ia por tocar com seu pai para ganhar um dinheirinho e comprar o futuro contrabaixo elĂ©trico que tanto sonhava em ter na Ă©poca. O incentivo e apoio foi muito presente em volta do Kiszka, tornando a confiança entre a famĂlia ser enorme apesar das discussĂ”es de Jeremy com seus pais que o deixava ambos os lados magoados, mas que logo voltava ao normal como toda famĂlia. Nas comemoraçÔes tinham o costume de criar uma rodinha, cada um com seu instrumento para criar uma junção entre eles e formar um novo ritmo, misturando com alguma letra ou atĂ© inventando.
Os primeiros anos para os pais de Jeremy foram difĂceis por serem novos e soltos, tendo que com a vida utilizando o que tinham e nada mais. Um dos pontos que tiveram mais problemas foi a moradia, porque sempre se mudavam de tempos e tempos com o intuito de conhecer novos arredores e ao terem o filho tiveram de parar, escolhendo uma praia que nunca tinham ido quando viajantes, Liverpool. Por mais que fosse uma famĂlia estrangeira e o filho britĂąnico, Jeremy por muito tempo na escola, foi considerado como estrangeiro. Contudo, no final de seu Ășltimo ano do ensino mĂ©dio teve de se mudar para tentar formar algum futuro com a mĂșsica, e seus pais disponibilizaram o total apoio no filho que jĂĄ sabia se virar sozinho.
Na mesma hora em que partiu fumar tornou-se seu Ășnico vĂcio, quase inĂștil no começo, mas que aos pouquinhos virou um enorme consumo, dependendo de um investimento caro que Jeremy nem tinha na maioria das vezes. Contudo, o cigarro fez com que o baixinho se acalmasse nas horas de nervosismo ou Ăłdio pela sociedade que tinha de lidar todo dia e toda hora. Quando se juntava com os amigos que fazia durante as viagens, teve diversas oportunidades de provar outras drogas mais pesadas com uma enorme facilidade para se viciar, mas Jeremy sempre mantinha seu pensamento que aquilo nĂŁo o traria nada alĂ©m de outro vĂcio por ter tomado um grande erro em certo momento de sua vida. TambĂ©m nĂŁo tinha costume de envolver em relacionamentos sĂ©rios, tendo apenas algumas ficadas deixando bem claro que namoro nĂŁo era sua grande vontade, servindo isso atĂ© os dias de hoje porque nĂŁo queria ser desesperado, e se em algum momento desse certo, bom, se nĂŁo, tudo bem.
Os shows do jovem Kiszka pelo paĂs e sua bandinha jĂĄ formada, chamada The Spookies, onde apresentavam em um trio de violoncelo, violino e contrabaixo, transformando mĂșsicas que todos conheciam em partituras para que pudessem tocar. Começaram a fazer um pouquinho de sucesso e finalmente conseguindo um pĂșblico razoĂĄvel em cada show. Os primeiros pedidos para tirar foto com os meninos os deixavam eufĂłricos e felizes por tal conhecimento que a banda estava os proporcionando. Com os shows, juntou uma grande quantia para se estabelecer em Oxford e tambĂ©m esperou ter total embasamento no contrabaixo acĂșstico para conseguir entrar em qualquer faculdade que quisesse, sem nenhum esforço alĂ©m do conhecimento e dedicação que tinha no instrumento. TambĂ©m, se nĂŁo conseguisse, jogaria a bola para frente porque sabia do que era capaz e sĂł queria o diploma para saber as diversas tĂ©cnicas que ainda o faltavam, adicionando o fato que iria ter muitas experiĂȘncias com esses anos dedicados sĂł ao baixo e os estudos.
Com muita dedicação entrou na universidade que mais queria, The University of Oxford. Por mais que estudasse maior parte do tempo, separava um tempinho para dar os shows uma sexta de noite ou juntar com os antigos amigos para tocar em casa e fazer uma janta gostosa que sĂł os eles conseguiam fazer, juntando a enorme bagunça na cozinha que sobrava para o inglĂȘs limpar. Jeremy conseguia ver os pais pelo menos 4 vezes no ano, passando algum feriado ou as fĂ©rias mesmo na casa de praia que morou durante quase toda sua vida. Seu curso durou 3 anos, terminando com uma linda formatura com uma mini orquestra com os formandos do ano de 2018. Entrou no começo de 2019 na orquestra filarmĂŽnica de Oxford, tocando seu contrabaixo acĂșstico Âœ feito no sĂ©culo XIX mas nĂŁo aguentou aquela vida por muito tempo, queria sentir-se vivo.
Recebeu uma notĂcia que poderia fazer de uma banda foi a melhor coisa que acontecera naqueles tempos, o Kiszka nĂŁo hesitou em deixar o lugar na orquestra e jogar tudo para o alto ao entrar na banda que era pequena, mas depois de muito tempo o garoto estava satisfeito com a vida... The Fishers teve um começo repentino, conheceram-se e a banda tornou-se aos poucos tudo na vida do britĂąnico que sentia que aquele era seu devido lugar. A vivacidade das mĂșsicas tocadas junto aos outros intrumentos e a voz de Renjun durante os shows, eram a Ășnica sensação que Jeremy nunca largaria; sentia tudo fluir e todo medo, insegurança e tristeza sumiam quando dedos descontavam tudo nas cordas.
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Apesar de nĂŁo demonstrar os prĂłprios sentimentos e se abrir muito facilmente para alguĂ©m que ainda nĂŁo confia ou que nĂŁo conhece muito tempo, nĂŁo deixa de espalhar seu humor brincalhĂŁo e engraçado, repleto de piadas que em maioria os prĂłprios amigos falam que nĂŁo tem muita graça, mas o Kiszka continua fazendo piadas, uma pior do que a outra. Seus trocadilhos em maioria sĂŁo autorais feitas na hora de uma conversa ou algum local, as famosas piadas previsĂveis (mesmo que tenha uma grande quantia sobre piadas sobre canibais âQual a festa de um canibal? ChĂĄ de bebĂȘâ). Tem o costume fazer cantadas estranhas, em maioria em relação com as estrelas, sendo as mais clichĂȘs que fazem o baixinho morrer de rir. Jeremy tambĂ©m odeia ver alguĂ©m prĂłximo para baixo ou desanimado, tentando pensar em qualquer jeito de animar o momento, sendo de piadas e cĂłcegas atĂ© algum doce e companhia para ficar abraçadinho com aquele silĂȘncio confortĂĄvel e carinhoso.
Costumava a nĂŁo ser apegado a objetos e muito menos a locais, como seus pais que frequentemente se mudavam para aumentar o conhecimento sobre novas culturas que os instigavam, porĂ©m que pĂŽde se estabilizar em Oxford... Foi inevitĂĄvel a se apegar na cidade e em seu apartamento. Adicionando que o tailandĂȘs tem um grande zelo pelos prĂłprios instrumentos, que no auge de seus 23 anos sĂŁo apenas um violĂŁo, contrabaixo acĂșstico e elĂ©trico, e a sua guitarra velhinha que guarda no case desde os 15 anos. Seus bebĂȘs instrumentos sĂŁo todos guardados no quarto de âhĂłspedesâ da pequena residĂȘncia em solo inglĂȘs que mora desde que se mudou para entrar na faculdade. O quarto Ă© dividido em duas partes, sendo uma dos bebĂȘs e outra pela estante dos diversos livros do Kiszka, um hobby que inglĂȘs dedica praticamente todo seu tempo livre. A casa foi sendo imobilizada aos pouquinhos de acordo com o dinheiro disponĂvel, que em maioria era razoĂĄvel pelos shows que Jeremy fazia no pub que tinha do outro lado da rua de seu prĂ©dio.
Pode ser considerado alguĂ©m organizado e muito metĂłdico, dividindo o seu tempo em pequenas caixas, formando seu mĂ©todo favorito, a caixa de tempo. Estabelecendo os dias Ășteis entre arrumar a casa, praticar, estudar, ler e trabalhar e nos finais de semana tinha sĂł o costume de treinar mais e de vez em quando para marcar algo com os amigos ou com os pais que iam o visitar para passear na grande cidade. Apesar da rotina de ir para a faculdade jĂĄ ter ido embora, Jeremy continuou tendo as mesmas horas para praticar e treinar as tĂ©cnicas que gostava mais, alĂ©m de as vezes mudar do contrabaixo acĂșstico para treinar com o velho violĂŁo acabadinho apĂłs tantos acordes tocados durante o ensino mĂ©dio do adolescente que sĂł conseguia esvair todos aqueles sentimentos da puberdade quando tocava, independente se estava sozinho ou nĂŁo.